Meta Adota Filosofia de Jeff Bezos para Gerenciar Funcionários Insatisfeitos
Meta Adota Filosofia de Jeff Bezos, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, está adotando uma abordagem ousada para gerenciar seus funcionários. Inspirada na filosofia de Jeff Bezos, fundador da Amazon, a empresa agora segue o conceito de “discordar e se comprometer” para agilizar decisões e lidar com críticas internas.
🔥 O Que Mudou na Meta?
Recentemente, Andrew Bosworth, CTO da Meta, aplicou essa filosofia ao responder a funcionários insatisfeitos com mudanças internas. Muitos colaboradores demonstraram preocupação com a eliminação de programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), além de outras mudanças na empresa. No entanto, Bosworth foi direto e afirmou que, se alguém discordasse das decisões, deveria considerar sair da Meta.
📌 O Que é “Discordar e se Comprometer”?
Esse conceito foi introduzido por Jeff Bezos, em 2016, para acelerar decisões na Amazon. Basicamente, ele sugere que, mesmo quando há discordância, é possível seguir em frente desde que uma liderança confiante assuma a responsabilidade. Dessa forma, evita-se atrasos causados por discussões intermináveis.
A Meta, enfrentando desafios internos e externos, decidiu adotar essa abordagem para manter o foco e evitar dispersão. Contudo, a forma como isso foi implementado gerou reações diversas dentro da empresa.
⚖️ Funcionários Reagem à Nova Postura
Por um lado, alguns acreditam que essa decisão pode tornar a empresa mais ágil e eficiente. Por outro, muitos funcionários sentiram que suas opiniões foram desconsideradas, especialmente em um ambiente que antes promovia mais diálogo.
Além disso, críticas surgiram sobre o tom utilizado pela liderança. Enquanto Bosworth justificou a nova postura alegando que muitas informações vazavam para a imprensa, alguns funcionários consideraram essa explicação um “tapa na cara”.
🤔 O Que Isso Significa para o Futuro da Meta?
Em resumo, a Meta está cada vez mais focada em eficiência e resultados. Entretanto, essa mudança pode impactar a cultura da empresa a longo prazo. Afinal, ao limitar discussões internas, existe o risco de desmotivar talentos e gerar um ambiente menos colaborativo.
Se essa estratégia funcionará para a Meta, só o tempo dirá. Mas uma coisa é certa: o modo como grandes empresas lidam com seus funcionários está mudando – e rapidamente.